Havia um menino que vivia a sonhar
Com asas de sonho ele planava pelo ar
Sua grandeza só era menor que sua imaginação
Aos poucos o menino, pobre menino...
Foi perdendo seus sonhos
Eles lhe escapavam entre os dedos
Ou apenas sumiam sem deixar rastros
Pobre menino...
Estava sendo vítima do tempo
Tempo, este ditador tirano
Que nos cobra os impostos em Anos
E nos tira o que nos é mais precioso
Aos poucos o menino foi crescendo
Primeiro seus olhos perderam o brilho
Depois o seu sorriso perdera-se com sua inocência
Mas suas memórias brilhavam
Brilhavam mais que um pingente de ouro a luz do luar
E este pingente é o único sol que ilumina a existência essa criança
Presa em um corpo de adulto.
By Leonardo 19/04/07
25 de jun. de 2008
O Poeta
Olhe para mim, o poeta de coração partido.
Lamento minha perda
E choro minha pena
Com a caneta na mão
Escreve sobre a tristeza e a solidão
Como tinta: sangue e lágrimas
Minha alma castigada: o papel
A decepção do amor minha inspiração
Dos pedaços de meu coração frágil
Eu monto, remonto,desmonto.
E,por fim,
Será que ei de criar algo belo
Ou terei de seguir com meu flagelo?
Um poéta com amor
E um coração esmigalhado
By Leonardo 06/08/07
Lamento minha perda
E choro minha pena
Com a caneta na mão
Escreve sobre a tristeza e a solidão
Como tinta: sangue e lágrimas
Minha alma castigada: o papel
A decepção do amor minha inspiração
Dos pedaços de meu coração frágil
Eu monto, remonto,desmonto.
E,por fim,
Será que ei de criar algo belo
Ou terei de seguir com meu flagelo?
Um poéta com amor
E um coração esmigalhado
By Leonardo 06/08/07
Cog Attack
8 de jun. de 2008
O Desfile
Levantem-se minhas crianças!
Pois hoje iremos celebrar o macabro.
Ergam seus chapéus e revelem seu escalpo.
Esta noite a festa é dos mortos!
E não acabara até que a última alma penada ria o escárnio dos vivos.
Marchem e não deixem que estes olhares aterrorizados o reprimam.
Pois esta noite nos pertence.
Levantem seus cálices e brindem com o resíduo do desgosto.
Tirem a carapuça do esquecimento e desfilem nossa sinistra comemoração.
Batam os ossos! Façam barulho!
Acordem os vivos pois os mortos já se levantaram.
Não os deixem perder o espetáculo de suas MORTES!
Escrito por Leonardo no dia 06/05/08
Pois hoje iremos celebrar o macabro.
Ergam seus chapéus e revelem seu escalpo.
Esta noite a festa é dos mortos!
E não acabara até que a última alma penada ria o escárnio dos vivos.
Marchem e não deixem que estes olhares aterrorizados o reprimam.
Pois esta noite nos pertence.
Levantem seus cálices e brindem com o resíduo do desgosto.
Tirem a carapuça do esquecimento e desfilem nossa sinistra comemoração.
Batam os ossos! Façam barulho!
Acordem os vivos pois os mortos já se levantaram.
Não os deixem perder o espetáculo de suas MORTES!
Escrito por Leonardo no dia 06/05/08
29 de mai. de 2008
23 de mai. de 2008
Uma Breve Introdução aos Criadores
12 de mai. de 2008
In The Depts of Edu
11 de mai. de 2008
Máquina do Tempo
Sentada e, frente à lareira,
ela contempla o fogo
não por ser belo,
mas por lembrar o tempo;
tempo em que sua mãe
esquentava o leite
no fogão a lenha;
tempo em que
sua única preocupação
era dormir cedo
e, sua unica certeza,
era o beijo de boa noite.
Agora, a pobre vózinha
vive perdida em lembranças,
vivendo uma mistura
de presente e passado,
amando e desejando
a presença dos filhos e dos netos.
Em todas as noites
fica a esperar o beijo
de boa noite de sua mãe,
que não mais acontece.
O pouco tempo que lhe resta
esvai-se entre seus devaneios
de passado e presente.
Escrito por Leonardo e públicado pela AGEI em "Vôo Independente 5" 2006
ela contempla o fogo
não por ser belo,
mas por lembrar o tempo;
tempo em que sua mãe
esquentava o leite
no fogão a lenha;
tempo em que
sua única preocupação
era dormir cedo
e, sua unica certeza,
era o beijo de boa noite.
Agora, a pobre vózinha
vive perdida em lembranças,
vivendo uma mistura
de presente e passado,
amando e desejando
a presença dos filhos e dos netos.
Em todas as noites
fica a esperar o beijo
de boa noite de sua mãe,
que não mais acontece.
O pouco tempo que lhe resta
esvai-se entre seus devaneios
de passado e presente.
Escrito por Leonardo e públicado pela AGEI em "Vôo Independente 5" 2006
Sleepless Beauty (work in progress)
Bom vamos começar com a nossa obra prima que esta em andamento chama-se "Sleepless Beauty". Trata-se de uma versão gótica da história classica de uma menina uma rocadeira, uma bruxa malvada e é claro o príncipe encantado. Espero que esta imagem da malévola criando seu castelo deixe vocês com água na boca para ler nossa versão de "A Bela Adormecida" assim que estiver pronta. Enjoy...
Desenho by Everton
História e finalização by Leonardo
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